quinta-feira, 16 de março de 2017

“...da sua boca saía se com uma aguda espada”.


 Bíblia nos ensina que não podemos ser discípulos de Jesus Cristo se não temos uma ingestão regular da Palavra de Deus. Em certa ocasião, Jesus disse aos seus seguidores: "Se vocês permane­cerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus dis­cípulos. E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará" (Jo 8.31,32). Quando olhamos a história da igreja cristã, descobrimos que o denominador comum de todo grande homem e mulher de Deus é que eles conheciam as Escrituras e passavam tempo de modo consistente e regular com o Senhor na sua Palavra

.Ap 19.15. “E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regará com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus TodA


I. “...da sua boca saía se com uma aguda espada”. Esta espada (herebh) é a Palavra de Deus personificada (2Ts 2.8). Esta espada expressa seu poder tanto físico como moral: no sentido físico seu efeito é visível por aquilo que já demonstramos acima; no sentido moral aquilo que se segue.

1. Na América do Norte viveram há mais de 150 anos atrás, dois homens que se conheciam. Um era crente, o outro não.
(a) O crente, Edward Jonatan, casou-se com uma moça crente, e no seu lar predominava a leitura da Bíblia e a oração. Esta família teve durante 150 anos 729 descendentes dos quais 300 se tornaram pregadores da Palavra, 65 professores em escolas superiores, 13 catedráticos, 3 deputados e um vice-presidente da nação.

(b) O não crente, Max Junkers, casou- uma moça atéia e viveram conforme o seu ideal. Durante os 150 anos a família teve 1.026 descendentes, dos quais 300 morreram prematuramente, 100 foram condenados a prisão, 190 eram prostitutas, 100 alcoólatras.

Se numa reunião na igreja perguntássemos: "Quantos crêem na Bíblia de capa a capa?", provavelmente todos levantariam a mão. Entretanto, se perguntássemos: "Quantos a lêem regularmente de capa a capa?", poderíamos não obter sequer uma resposta. Parece que somos culpados de estar mais interessados em defender a Pa­lavra de Deus do que em estudá-la.

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