quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

NEM A RAZÃO NEM EMOÇÃO.

As mulheres que foram ao sepulcro com perfumes para aplicar ao corpo morto de Jesus eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago, além de outras. Mas em outra parte vemos Maria, de Betânia, aplicar perfumes ao corpo vivo de Jesus. Incitados por Judas, alguns protestaram. Afinal, o dinheiro do perfume teria sido melhor empregado se fosse dado aos pobres. Na ocasião Jesus repreendeu os discípulos, dizendo:
“Deixem-na em paz. Por que a estão perturbando? Ela praticou uma boa ação para comigo. Pois os pobres vocês sempre terão consigo, e poderão ajudá-los sempre que o desejarem. Mas a mim vocês nem sempre terão. Ela fez o que pôde. Derramou o perfume em meu corpo antecipadamente, preparando-o para o sepultamento. Eu lhes asseguro que onde quer que o evangelho for anunciado, em todo o mundo, também o que ela fez será contado em sua memória” (Mc 14:6-9).
Aquela mulher era a única com discernimento espiritual para crer nas palavras de Jesus: “É necessário que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, seja crucificado e ressuscite no terceiro dia” (Lc 24:6-7). E os outros? Bem, talvez pensassem como Pedro, que reagiu à notícia da morte e ressurreição dizendo: “‘Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá!’ Jesus virou-se e disse a Pedro: ‘Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens’” (Mt 16:22-23).
Erramos quando tentamos compreender as coisas de Deus com a razão ou com a emoção. Quando nossas conclusões não são sopradas pelo diabo, como aconteceu com Pedro, elas brotam de sensações e desejos carnais que nada têm a ver com as coisas espirituais. Afinal, seria perfeitamente natural alguém reagir como Pedro diante de um que dizia que seria morto para depois ressuscitar. Ninguém gosta de morrer ou de perder alguém para a morte, e ressurreição não é coisa lógica que se aceite com a razão.
Por isso, para o incrédulo, que anda segundo “a presente ordem deste mundo e o príncipe do poder do ar, o espírito que agora atua nos que vivem na desobediência… satisfazendo as vontades da carne, seguindo os seus desejos e pensamentos… a palavra da cruz é loucura… Mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes” (Ef 2:2-3; 1 Co 1:18-19).
Por Rerison Brazão:

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

1º Confraternização de Professores Da Escola Bíblica Dominical: Seto 3 Areia Branca /RN









A INSTITUIÇÃO DA MONARQUIA EM ISRAEL



A Unção em Particular (10.1-16)

O processo de tornar Saul rei envolveu dois estágios. O primeiro foi a cerimônia privada relatada aqui. O segundo foi a escolha pública, seguida por uma coroação oficial (10.17-25; 11.14-15). Um vaso de azeite (1) — o azeite de oliva era usado na cerimônia de unção, o que significa borrifar ou aplicar o óleo sobre a pessoa que era ungida. O vaso era um jarro de gargalo estreito de onde o óleo saía em gotas. 


Os sacerdotes (Êx 28.41, etc.) e os profetas (1 Rs 19.16) eram ungidos; mas a cerimônia se aplicava particularmente à instalação de reis. O povo freqüentemente se referia ao rei como "o ungido do Senhor" (16.6; 24.6). O termo hebraico mashiach (em português, "Messias") significava "o ungido" e aplicava-se ao futuro rei ideal de Israel. Christos, a palavra grega para "o ungido", é o equivalente a Messias, e tornou-se o nome de Jesus de Nazaré'.

E o beijou — o típico sinal oriental de sujeição ou de subordinação a um superior. O Senhor tem te ungido — por meio de seu profeta, que agiu de acordo com as suas instruções. A sua herdade — terras, herança, posses. Israel pertencia a Deus em razão tanto da libertação da nação da escravidão no Egito como da sua escolha de Israel, entre todas as nações, para ser o canal do seu amor e de redenção para todo o mundo.

Saul receberia três sinais relacionados à veracidade das palavras de Samuel e da certeza da sua escolha como príncipe e rei: (a) dois homens iriam informá-lo do regresso das jumentas; (b) ele iria encontrá-los subindo a Deus (3) — isto é, encaminhando-se para a adoração — e iriam dar parte das suas ofertas a Saul; e (c) ele iria encontrar um rancho de profetas, e o Espírito do Senhor desceria sobre ele, a fim de torná-lo um homem diferente. cometário BEACON.

O Candelabro de ouro


O Candelabro de ouro, o Candelabro de ouro é o próximo a objeto a ser fabricado depois da mesa dos pães da presença e ficava Exatamente do lado oposto a mesa de Ouro no lado sul do lugar santo no santuário Ex; 26:35, 40:4: A imagem que fazemos de um Candelabro está relacionadas à velas acesas, Mas esse não é o caso aqui Candelabro  de ouro era a mais uma espécie de luminária onde havia sete lâmpadas acesas esse Candelabro tinha lamparinas lâmpadas e não velas velas queima e derrete rapidamente mas as lamparinas permanecem acesas se forem mantidas continuar mente abastecida com óleo, a igreja não é uma vela nem deve iluminar como uma vela a igreja deve ser como uma Candeia espalhada fortemente a luz Divina através do contínuo  abastecimento do óleo do Espírito Santo o principal propósito do Candelabro era irradiar luz iluminar tudo o que havia no santuário

DC Rerison Brazão: