segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Regra de ouro Mateus 7:12,14:


                    O caminho estreito e o largo...
Cristo veio a ensinar-nos não somente o que devemos saber e acreditar, senão o que devemos fazer; não só para com Deus, senão para com os homens; não só para com os que são de nosso partido e denominação, senão para com os homens em geral, com todos aqueles que nos relacionemos. Devemos fazer a nosso próximo o que nós mesmos reconhecemos que é bom e razoável. Em nossos tratos com os homens devemos colocar-nos no mesmo lugar e nas circunstâncias daqueles com os que nos relacionamos, e agir em conformidade com isso.
Não há senão dois caminhos: o correto e o errado, o bom e o mau; o caminho ao céu e o caminho ao inferno; todos vamos andando por um ou por outro; não há um lugar intermédio no além; não há um caminho neutro. Todos os filhos dos homens somos santos ou pecadores, bons ou maus.
Vejam o caminho do pecado e dos pecadores, que a porta é larga e está aberta. Podem entrar por esta porta com todas as luxúrias que a rodeiam; não freia apetites nem paixões. É um caminho largo; existem muitas sendas nele, há opções de caminhos pecaminosos. Há multidões neste caminho. Mas que proveito há em estar disposto a ir para o inferno com os outros, porque eles não irão ao céu conosco? O caminho da vida eterna é estreito. Não estamos no céu tão logo como passamos pela porta estreita. Devemos negar o enérgico, manter o corpo sob controle, e mortificar as corrupções. Devemos resistir as tentações diárias; devemos cumprir os deveres. Devemos velar em todas as coisas e andar com cuidado; e devemos passar por muita tribulação. Não obstante, este caminho nos convida a todos; conduz à vida, ao consolo presente no favor de Deus, que é a vida da alma; à bênção eterna, cuja esperança no final de nosso caminho deve facilitar-nos todas as dificuldades do caminho. Esta simples declaração de Cristo tem sido descartada por muitos que se deram ao trabalho de fazê-la desaparecer com explicações, porém em todas as épocas o discípulo verdadeiro de Cristo tem sido visto como uma personalidade singular, que não está na moda; e todos os que ficaram do lado da grande maioria, se foram pelo caminho amplo rumo a destruição. Se servirmos a Deus, devemos ser firmes em nossa religião. Podemos ouvir repetidas vezes sobre a porta estreita e o caminho apertado, e que são poucos o que o acham, sem condoer-nos por nós mesmos ou sem considerar se entramos no caminho estreito e qual o avanço que estamos fazendo nele?

                                      Rerison Brazão:

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